Sou eu a Vida tua.
A fera do olhar dourado e infinito
a ter nas mãos o coração do domador.
Sou eu daquele que me tem nua.
Senhor caçador
conheces-me mais que ninguém.
Amansaste-me,
amaste-me, provocaste-me a libido.
Conduziste-me
ao teu reino de colecionador,
agora my lord, alimente-me.
(não se trata de uma simples disputa)
estamos de nós famintos,
travemos agora uma doce e libertina luta.
Abra a jaula, liberte a fera
sirva-me de ti.
Ofereça-me o teu gozo inerente
olhe-me nos olhos e beijando-me...
Abra-me as pernas
aninhe a tua face entre elas,
bebas de mim e, comemore
(este nosso indubitável amor)...
Ao final, deixe sobre o travesseiro
a rosa vermelha que prometeste
(junto aos versos) por ti escrito
revelando os segredos do nosso universo.
Marta Rodriguez
2 comentários:
PARABÉNS MARTA! NÃO TENHO PALAVRAS PARA DEFINIR TANTO TALENTO QUERIDA ,QUE DEUS SEMPRE ESTEJA ILUMINANDO CADA PASSO DE SUA VIDA,MAIS SUCESSO .SÃO OS MEUS VOTOS SINCEROS!
Oie linda que delicia abrir aqui e poder viajar num mundo de emoções e palavras e esse poema seu adorei cada palavra viajei do inicio ao fim vivendo o momento de carinho na libertinagem a dois..amei mesmo voce consegue nos deixar sonhando e isso é ser poeta nos levar a pensar a viver a sonhar...beijos com todo meu carinho....Raphael Palomares
Postar um comentário